Ajuda nos seus trabalhos: Pesca predatoria no Japão

Fonte: The new york times
Obs: página traduzida pelo google tradutor
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Tão forte é a atração de atum Oma's que durante a campanha de outono, dezenas de milhares de visitantes com fome descerá a esta vila piscatória remoto, localizado na ponta norte da principal ilha japonesa de Honshu. Em um domingo recente, dezenas de turistas, filmado por nada menos que três equipes de televisão local, lotaram um antigo armazém refrigerado em um cais, onde o prefeito Oma's presidiu uma cerimônia para cortar um bluefin 220 libras em blocos de tamanho de tijolos para venda .
"Este é um prazer que você pode ter apenas algumas vezes em sua vida", disse Toshiko Maki, 51 anos, uma dona de casa de subúrbio de Tóquio, como ela surgiu de um cubo vermelho-rubi do sashimi em sua boca.
Mas agora a cidade enfrenta uma ameaça iminente, como o número de atum começou a cair vertiginosamente nos últimos anos devido à sobrepesca. Isto deu Oma outro, a distinção menos célebres, como uma comunidade que se destacou, apelando para uma maior regulação das capturas em um país que tem oposição inflexível esforço global para salvar as populações de atum mal esgotados.
Apenas uma ou duas décadas atrás, cada barco aqui poderia rotina de captura do atum três ou quatro por dia, os pescadores dizem. Agora, dizem que toda a frota Oma's de 30 a 40 barcos é a sorte de trazer um total combinado de uma meia dúzia de atum em um dia.
O problema, dizem, é que todos os peixes estão sendo tomadas por grandes arrastões que vêm de outros lugares no Japão, ou mais para o mar a partir de Taiwan ou na China. Alguns desses navios até mesmo usar helicópteros para localizar cardumes de atum, que colher em redes de grande ou de captura em massa com as longas filas de anzóis. De acordo com jornais locais, foram repetidos incidentes de pequenos barcos de pesca da Oma e outros portos intencionalmente linhas de corte como de arrasto.
"Estou furioso com os burocratas de Tóquio por não proteger o nosso atum", disse Hirofumi Hamahata, 69, o presidente dos pescadores Oma's co-op, que já trabalhou como pescador comercial desde 15 anos de idade. "Eles não levantar um dedo contra a pesca industrial que só varre o oceano limpo."
Essas explosões de temperamento são raros na normalmente reservada Japão, e especialmente nas comunidades piscatórias conservador como este. Mas esta é uma cidade ferozmente orgulhoso não só de seus atum, mas também de como pega-los: dois homens em barcos abertos, usando linhas de mão e iscas vivas como o squid.
Mr. Hamahata descrito captura de atum, desta forma tradicional como uma batalha de inteligência contra um predador inteligente que ele chamou de "o leão do mar." Depois de um gancho, o concurso se torna uma batalha de força: ele disse que normalmente tomou um ou dois horas para puxar um atum grande perto o suficiente para o barco que poderia ser chocado com uma carga elétrica.
Em uma batalha Hemingwayesque, Sr. Hamahata disse que lutou durante 12 horas, com uma enorme rabilho que finalmente se libertou.
Apesar de tais dificuldades, os pescadores Oma disse que preferiu o seu método de pesca de gerações antigas, porque lhes permitiu pegar apenas peixes grandes, adultos, deixando os pequenos jovens para sustentar populações locais.
Especialistas em pesca dizem que a sobrepesca é resultado de uma ampla falha por parte das autoridades de Tóquio para impor limites de eficácia das capturas nas suas águas. Na verdade, o Japão, que consome cerca de 80 por cento dos 60.000 toneladas de atum de alta-qualidade pego todo o mundo, tem feito lobby contra os esforços para limitar as capturas de atum, como estão agora a ser proposto pelos países europeus para o Oceano Atlântico.